As autoridades de vários países utilizam radares para controlar a velocidade nas ruas e rodovias.
Tipos de Radares:
-Fixo São instalados três sensores ou laços detectores (L) que formam um campo magnético, os quais estão ligados a um computador e a uma câmera, que ficam geralmente num poste na lateral da pista.
Quando o veículo passa pelo primeiro sensor interrompe o campo magnético até atravessar o segundo sensor, assim como do segundo para o terceiro sensor. Então o sistema calcula automaticamente a velocidade, caso ela for maior que a permitida, a câmera é disparada e a imagem capturada é armazenada no computador como prova da infração.
À noite, é utilizado um sistema infravermelho que captura uma boa imagem sem que o infrator note que foi multado.
No Brasil, o item 5.18 do Regulamento Técnico Metrológico aprovado pela portaria do Inmetro nº 115/98 estabelece que quando dois ou mais veículos com velocidades distintas entrarem na área de medição, o medidor de velocidade não deverá fornecer resultado de medida. (Wikipédia)
-Lombada eletrônica 
Funciona da mesma forma do radar fixo, mas exibe ao motorista sua velocidade ao cruzar os laços detectores.
-Móvel Pode funcionar de duas maneiras, sendo um modelo italiano e o outro um modelo holandês.
O modelo italiano (acima) é apoiado num tripé e utiliza feixes de laser e de acordo com o tempo de interrupção dos feixes o computador dispara a câmera, se a velocidade for acima da permitida.
O modelo holandês (acima) é o único que faz juz ao título de radar, pois usa o efeito Doppler, isto é, lança uma onda em direção ao veículo, e calcula a velocidade, com base no tempo que a onda leva para ir e voltar e se a velocidade for superior a permitida, é tirada um foto da placa.
Assim, os radares são muito importantes para não haver muitas infrações no trânsito pois pune quem ultrapassa a velocidade limite.
Mas isso nem sempre funciona, pois alguns motoristas não tem consciência de que é necessário seguir esse limite não só no radar mas em todo o percurso para prevenir acidentes, entretanto, ao menos neste trecho o radar consegue manter a velocidade dentro das leis de trânsito.
E pode ser considerado dispensável, levando em conta que bons motoristas respeitarão esse limite mesmo sem o radar e que os maus motoristas nem sempre são flagrados e, portanto, punidos por reduzirem a velocidade, quando podem, no radar e a aumentarem quando não estão sob a vista dos radares.
A relação do eco com as ondas é que o eco é a reflexão de ondas sonoras.
Nós, humanos, ouvimos os ecos como sons separados quando eles atingem 1/10 de segundo ou mais depois do som original, que é o tempo que nosso ouvido necessita para separar um som do outro. Para isso ser possível, é preciso uma distância mínima de 17 metros da parede refletora.
Pois se você gritar diante de uma parede de 17 metros, o som caminhará 17 metros até a parede e mais 17 de volta pra você, sendo 34 metros na distância total. Como o som tem velocidade de 340 m/s, o tempo necessário para percorrer esse espaço de 34 metros será 0,1 segundo (1/10 de segundo), atingindo o tempo que necessitamos para ouvir o eco.
O eco é utilizado, por exemplo, no sonar dos navios. Onde os navios emitem ondas sonoras que vão até o fundo do mar e retornam gastando um determinado tempo.
Conhecendo características das ondas, como velocidade, frequência e o tempo gasto para ir e voltar, é possível calcular a profundidade de um cardume ou do local, a da forma dos fundos oceânicos ou localizar embarcações.
O eco se encontra nas ondas sonoras do morcego que é chamada de ecolocalização ou biossonar.
O morcego emite ondas ultra-sônicas (com frequência acima de 20KHz, inaudíveis aos humanos), pela narina ou boca. Essas ondas atingem os objetos do ambiente e retornam como ecos. Os ecos são percebidos pelos morcegos que se baseiam no tempo de demora para voltar, a direção e a frequência desses ecos para desviar dos objetos que são obstáculos, assim como suas distâncias, formas e velocidades relativas.
Esse sentido dos morcegos é muito útil para caçar insetos voadores, apesar de que morcegos de outras dietas também utilizem bastante esse sentido.
Foi com base nesse sistema natural que foram desenvolvidos os sonares de navios e aparelhos de ultra-som desse modo, os humanos implantaram o eco em tecnologias que são muito úteis.
Fontes:
- http://www.geocities.ws/saladefisica5/leituras/eco.html
- http://www.strobous.com/como-funcionam-os-radares-nas-ruas-e-rodovias.html
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
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DICA: - Pesquisar também o fucionamento do sonar dos navios e a capacidade de locomoção dos morcegos, tetando relacionar com o tema ondas que estamos estudado. Neste cotexto se faz ecessário também o domínio do conceito de eco.
