Páginas 25 e 26
1 - b
Justificativa: O ser não teve geração, alcança-se pelo pensamento, sempre é.
2 - O mobilismo considera o movimento, a transformação, a tensão de opostos que existe em todas as coisas e revela a sua condição de eterno devir. Elas não constituem essências imutáveis, ainda que nem todas as mudanças se mostrem tão evidentes e continuemos a designá-las tal como no passado. O homem e o rio se modificam a todo instante, de modo que um mergulho do primeiro no segundo, nunca se repete; será sempre o mergulho de um novo homem num novo rio. O imobilismo, ao contrário, destaca o fato de reconhecermos a essência de cada coisa, mesmo sob as mudanças observadas em cada uma delas. Portanto, as duas correntes possuem uma característica em comum: ambas consideram o pensamento como via de acesso à realidade, pois, no imobilismo, ele revela a continuidade sob as aparentes mudanças e, no mobilismo, a mudança sob as aparentes continuidades.
3 - b
Justificativa: Há parentesco entre a realidade inteligível imutável e a realidade sensível em devir. As formas são inteligíveis e delas participam os seres sensíveis, como cópias imperfeitas de um modelo perfeito.
4 - c
Justificativa: Ao dizer que a substância primeira não existe em certo sujeito e não pode ser dita dele. Aristóteles diferencia essência de acidente. A substância primeira é o sujeito, enquanto os acidentes são predicados que podem ou não ser ditos dele, sem alterar a substância: André ainda seria André se não estivesse lendo, nem se emocionasse.
5 - c
Justificativa: A substância é o próprio sujeito. A espécie e gênero não existem à parte dele e seus predicados devem ser essenciais, cabendo os acidentais apenas ao indivíduo.
6 - c
Justificativa: Os universais correspondem à substância segunda, portanto incluem-se na primeira das dez categorias aristotélicas, apresentadas numa obra denominada Categorias.
7 - Nietzsche não aceitou verdades absolutas, capazes de fundamentar condutas iguais para os seres humanos. Olhava para o mundo considerando o acaso, a tragicidade, a luta e a vontade de poder. Entendia as verdades absolutas como limitadoras da ação humana, instituídas pelos fracos, a fim de vingarem-se dos fortes, suprindo a sua força vital, pela ideia de uma verdade que gerava moral oposta ao amor fati e à vontade de poder.
1 - b
Justificativa: O ser não teve geração, alcança-se pelo pensamento, sempre é.
2 - O mobilismo considera o movimento, a transformação, a tensão de opostos que existe em todas as coisas e revela a sua condição de eterno devir. Elas não constituem essências imutáveis, ainda que nem todas as mudanças se mostrem tão evidentes e continuemos a designá-las tal como no passado. O homem e o rio se modificam a todo instante, de modo que um mergulho do primeiro no segundo, nunca se repete; será sempre o mergulho de um novo homem num novo rio. O imobilismo, ao contrário, destaca o fato de reconhecermos a essência de cada coisa, mesmo sob as mudanças observadas em cada uma delas. Portanto, as duas correntes possuem uma característica em comum: ambas consideram o pensamento como via de acesso à realidade, pois, no imobilismo, ele revela a continuidade sob as aparentes mudanças e, no mobilismo, a mudança sob as aparentes continuidades.
3 - b
Justificativa: Há parentesco entre a realidade inteligível imutável e a realidade sensível em devir. As formas são inteligíveis e delas participam os seres sensíveis, como cópias imperfeitas de um modelo perfeito.
4 - c
Justificativa: Ao dizer que a substância primeira não existe em certo sujeito e não pode ser dita dele. Aristóteles diferencia essência de acidente. A substância primeira é o sujeito, enquanto os acidentes são predicados que podem ou não ser ditos dele, sem alterar a substância: André ainda seria André se não estivesse lendo, nem se emocionasse.
5 - c
Justificativa: A substância é o próprio sujeito. A espécie e gênero não existem à parte dele e seus predicados devem ser essenciais, cabendo os acidentais apenas ao indivíduo.
6 - c
Justificativa: Os universais correspondem à substância segunda, portanto incluem-se na primeira das dez categorias aristotélicas, apresentadas numa obra denominada Categorias.
7 - Nietzsche não aceitou verdades absolutas, capazes de fundamentar condutas iguais para os seres humanos. Olhava para o mundo considerando o acaso, a tragicidade, a luta e a vontade de poder. Entendia as verdades absolutas como limitadoras da ação humana, instituídas pelos fracos, a fim de vingarem-se dos fortes, suprindo a sua força vital, pela ideia de uma verdade que gerava moral oposta ao amor fati e à vontade de poder.